Fênix é um belo pássaro da mitologia Grêga que renasce de suas próprias cinzas. O interessante é que o pássaro entrava em autocombustão se queimando quando chegava a hora de morrer. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Simbolo aclamado por muitas gerações e reclamado por seitas e religiões de mistérios, ave nos faz pensar sobre os ciclos da vida. De certa forma temos ciclos de morte e renascimento em nossa vida, voluntários e involuntários: O fim da infancia, a morte da inocência, o renascimento de nós mesmos, na Adolescencia e na fase jovem, a maturidade e a velhice. As tragédias, grandes e pequenas dificuldades que nos fazer nos reinventar, os mesmos mas completamente diferentes.
A vida, e as escolhas que fazermos nos leva um fortalecimento cada vez maior. Ou uma fragilidade sem  fim.  Cada um de nós procura uma bóia no mar da vida, acreditando que renasceremos sempre, mas até mesmo a fênix tem o seu fim, dure 500 ou 92.000 anos.
Cada um veja como escreve a sua história para que o canto final seja um canto de esperança, primeiro para si mesmo, que enfretaremos o desconhecido, depois para que os que ficarem saibam que nosso canto não foi em vão.

 
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