20 de Março de 1994
 
 
Hoje guardo a certeza
 
A poesia não está no baú
 
Ela não está presa...
 
Apenas livre de mim
 
 
Está solta por ai...
 
Cheia de liberdade
 
Sem lugar comum
 
Me enchendo de futura saudade
 
 
O pássaro preso em seus grilhões
 
Sonhava com a liberdade
 
E cantava, e chorava, e amava...
 
Coração livre e asas presas
 
 
Queimou-se o canto triste
 
Desataram-se as suas asas
 
Fênix virou cinzas
 
Conheceu a liberdade
 
 
Hoje guardo a certeza 
 
A poesia não está no baú
 
Fênix não está preso
 
Estou apenas livre de mim.
 
 
Eternamente
 
 
Liane, 25/03/94
 
 
...e quem não respira não morre contigo.
 
Vive ao teu lado, mas não vê a tua mão.
 
 
A você que morreu e viveu com fênix
 
O meu amor... Eternamente
Liane.


 
Nenhum comentário:
Postar um comentário